segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Receita de Lobozó

Não há uma receita oficial ou amplamente reconhecida chamada Lobozó, geralmente o termo se refere a algum prato simples, improvisado ou típico de alguma região. Em muitos casos, atribuído a receitas caseiras que não têm formalidade no preparo ou sofisticação nos ingredientes. Algo como:

  • Um mexidão, onde tudo que sobrou do dia anterior é misturado.
  • Alguma comida de aparência desleixada, mas saborosa.
  • Um prato de preparo rápido, como massas ou guisados simples.

Mas eu vou deixar aqui a minha receita de Lobozó, que considero a mais tradicional na minha região e também bastante saborosa:

Ingredientes

  • 1 colher (sopa) de banha de porco 3 dentes de alho socados
  • 1 abobrinha brasileira pequena picada
  • 4 jilós com casca picados (ou aproximadamente 650g desses dois legumes, misturados)
  • 1 colher (chá) de sal, ou a gosto
  • 1 xícara de água quente
  • 3 ovos
  • 1 xícara de farinha de milho
  • 80g de queijo canastra picado em cubos pequenos
  • 5 unidades de cebolinha verde picada

Preparo

  1. Coloque a banha numa frigideira ou panela. Leve ao fogo, junte o alho e deixe até começar a dourar.
  2. Acrescente a abobrinha, o jiló e o sal e vá refogando, mexendo de vez em quando.
  3. Ponha um pouco da água quente sempre que necessário, até os legumes ficarem bem molinhos, sem deixar caldo na panela (por aproximadamente 10 minutos).
  4. Prove o sal e corrija, se necessário – lembrando que ainda vão entrar no preparo os ovos e a farinha.
  5. Coloque os ovos inteiros por cima e espere um minuto antes de mexer devagar, para que se incorporem aos legumes e cozinhem em pedaços.
  6. Acrescente a farinha aos poucos, mexendo com delicadeza.
  7. Tire do fogo quando a mistura estiver homogênea e bem quente.
  8. Acrescente o queijo e a cebolinha. Misture com cuidado.
  9. Sirva como acompanhamento ou prato único.


terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Avaliação do hotel Salinas de Maragogi

Estive no hotel Salinas de Maragogi em janeiro de 2012 por uma semana. O hotel está localizado no litoral de Alagoas exatamente no meio do caminho entre Maceió e Recife, ou seja, de ambas as capitais a distância até o hotel é de aproximadamente 140 km.

O sistema é all-inclusive e oferece uma comida de boa qualidade. É claro, que por trabalhar no sistema all-inclusive, não existe aquele refinamento nos pratos que se encontra em hotéis mais sofisticados. Porém, para um hotel de praia, com ambiente descontraído, a comida atende plenamente. As opções de bebidas são as básicas (refrigerante, cerveja, vinho nacional e whisky nacional) e tem bastante fartura. Ainda existem ótimos coquetéis preparados no bar da piscina (vale experimentar a caipiroska de maracujá).

O terreno é amplo, gramado, bonito e cortado por um rio, permitindo boas caminhadas. A praia tem uma boa faixa de areia e o mar é tranquilo, ideal para crianças.

A pouca distância do hotel, mar a dentro, estão as Galés.

Instalações são simples mas confortáveis.

Há um bom parque aquático e ótima área de lazer.

O atendimento é atencioso e simpático.

Os pontos negativos são a distância até o aeroporto e a estrada de acesso que não é das melhores.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Eu não vou à Copa do Mundo

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Resposta de um mineiro ao pedido dos cariocas de VETA DILMA sobre os royalties do petróleo

Vejam o email que eu recebi:

Minas Gerais carregou o Brasil e a Europa nas costas durante 150 anos, nos ciclos do ouro e diamante!
 

Ficaram para os mineiros os buracos e a degradação ambiental! Depois veio o ciclo do minério de ferro, até hoje principal item da pauta de exportações brasileiras, que rendeu ao Rio de Janeiro uma das maiores indústrias siderúrgicas do Brasil, a CSN, e a sede da VALE.
 

Curioso é que o Rio de Janeiro não produz um único grama de minério de ferro, mas recebeu a siderúrgica rendendo impostos e gerando empregos e a sede da mineradora recebendo royalties de exploração de minério.
 

Mais uma vez Minas Gerais carregando o Brasil nas costas e, de vinte anos para cá, ajudada pelo Pará em razão das reservas de minério de ferro descobertas nesse Estado. Outra vez ficam para os mineiros e paraenses os buracos e a devastação ambiental. Isso sem falar da água; quem estudou geografia sabe que Minas Gerais é a "caixa d'água do Brasil", aqui nascem praticamente todos os rios responsáveis pela geração de energia hidráulica e, embora a usina de FURNAS seja em MG, a sede é no Rio. 
 

Me causa estranheza essa posição de alguns cariocas/fluminenses, pois toda riqueza do subsolo, inclusive marítimo, pertence a UNIÃO. Ao contrário do ouro, do diamante e do minério de ferro que estão sob o território mineiro, as jazidas do pré-sal estão a 400 quilômetros do litoral do Rio do Janeiro e nenhum Estado Brasileiro, inclusive o RJ, tem recursos aplicados na pesquisa, exploração e refino de petróleo, pois todo dinheiro é da UNIÃO que é a principal acionista da PETROBRAS. 

Acho piada de mau gosto quando esses políticos fluminenses falam em "Estados produtores de petróleo" sabendo dessas características da exploração do petróleo e dos eternos benefícios que o RJ recebe, tais como jogos panamericanos, olimpíadas, etc. Acho um absurdo ver crianças de outras regiões mais pobres do Brasil estudando em salas de aula sem luz, sentadas duas ou três numa mesma cadeira, quando há cadeira, enquanto que a prefeitura de Macaé/RJ gasta, torra, esbanja, joga fora dinheiro pintando de cores berrantes passeios públicos!  

Proponho que todos brasileiros dos outros Estados façam o protesto VOTA DILMA e mandem e-mails para seus deputados e senadores para acompanhar de perto essa questão do pré-sal.
 

É como disse certa vez um compositor, cujo nome me esqueci, "o Rio de Janeiro é um Estado de frente para o mar e de costas para o Brasil".

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Como Lewandowski julgaria Hitler

"Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedes Benz acompanhado do general Von Rommel pelos desertos do norte da África.
Por isso, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos os lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do processo entregue pelo "Parquet"; o Sr. Procurador.
Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja, ele não passava de um mequetrefe. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.
Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de corréus, como alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.
Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaulle que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elysées com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações.
Não afasto a possibilidade de ele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.
E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de "facto".
O holocausto, em que pessoas de diversas raças e etnias, talvez tenham tido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos na Guiana pelo pastor americano Jim Jones em 1978. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Ahmadinejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.
Assim -já estou me dirigindo para encerrar meu voto, Sr. Presidente- afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doações corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.
Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto, Sr. Presidente."

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Queremos um nome decente para o mascote da Copa 2014


A FIFA escolheu um júri formado por pouquíssimas pessoas e ofereceu como opções, para nome do Mascote da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, as seguintes aberrações: Amijubi (Amizade + Júbilo); Zuzeco (Azul + Ecologia) e Fuleco (Futebol + Ecologia).

Mas eles não estão sendo bem aceitos pelo público, portanto nós queremos participar desta escolha, afinal, a Copa será de todos nós e não apenas desse pequeno e pouco representativo júri.

A votação dos três nomes já está online e precisamos agir rapidamente para que possamos participar. Passe esta petição para o maior número possível de pessoas. Se o Tatu-Bola foi escolhido justamente pela forma e pelo nome, por que o Mascote não pode se chamar simplesmente... Tatu-Bola?

Se você também DETESTOU as opções para o nome da mascote da Copa, clique no link abaixo e preencha a petição pedindo um nome decente para o bichinho:

http://www.avaaz.org/po/petition/Queremos_um_nome_decente_para_o_Mascote_da_Copa_2014/

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Para quem acha que Espanhol é o mesmo que Portunhol

Para aquellos que creen que Español es lo mismo que Portuñol:

  • La chica rubia trae a su novio con los amigos.
  • A moça loira trouxe seu namorado com os amigos.
  • La borracha quita el polvo de los ladrillos.
  • A bêbada tira o pó dos tijolos.
  • Me extraña que esa mala persona haya tenido una buena crianza.
  • Acho estranho que essa pessoa má tenha tido uma boa criação.
  • Apoyado en la baranda del balcón está el presunto matador del oso.
  • Apoiado no parapeito da varanda está o suposto matador do urso.
  • La embarazada quiere chorizo, mermelada y una salsa.
  • A grávida quer linguiça (ou salame), geleia e um molho.
  • El cachorro de osos quiere comer huesos.
  • O filhote de ursos quer comer ossos.
  • Este es el sitio donde el sordo siempre espera al zurdo.
  • Este é o lugar onde o surdo sempre espera o socialista (ou canhoto).
  • Todavía no he fechado la carta.
  • Ainda não datei a carta.
  • Quiero contestar a tu pregunta: no me gusta el berro.
  • Quero responder a tua pergunta: não gosto de agrião.
  • La boa se alejó al ver el humo.
  • A jiboia se afastou ao ver a fumaça.
  • Su largo apellido contrasta con su corto sobrenombre.
  • Seu sobrenome comprido contrasta com seu breve apelido.
  • Después de salir del despacho fue al restaurante, comió un pulpo exquisito con patatas y dejó una propina al camarero.
  • Após sair do gabinete foi ao restaurante, comeu um saboroso polvo com batatas e deixou uma gorjeta ao garçom.
  • Yo salgo un rato y como.
  • Eu saio um momento e almoço.

Y la mejor de todas:
  • Allá viene un tarado pelado con su saco en las manos corriendo detrás de la buseta.
  • Lá vem um careca imbecil com seu paletó nas mãos correndo atrás do ônibus.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Comunismo não funciona na prática (Parte V)


Prosseguindo com a minha análise sobre os motivos pelos quais as experiências comunistas não funcionaram na prática, abordarei outro ponto importante que em minha opinião ajudou levar ao fracasso praticamente todas as experiências comunistas até hoje e do qual não há como fugir em qualquer debate, que é a constatação de que os regimes comunistas são extremamente personalistas.

Todos os regimes até hoje tiveram um líder ditador que, se não encontrou um sucessor à altura, levou o regime ao fracasso. Exceção feita aos países que orbitavam a União Soviética e que, a qualquer sinal de enfraquecimento do regime, havia uma intervenção direta da URSS. Como aconteceu, por exemplo, na antiga Tchecoslováquia ao se reprimir a Primavera de Praga.

Para ajudar a corroborar essa tese, basta verificar que os próprios defensores do comunismo dizem que a União Soviética desandou depois que Nikita Kruschev assumiu o poder e com seu revisionismo oportunista, se afastou dos princípios do comunismo. Ou seja, mudou o líder, mudou o regime: é personalismo.

É preciso refletir melhor sobre essa alegada decadência da URSS após Stalin e a partir de Kruschev. Como um regime pode ser viável se ele é tão personalista? Ou seja, se para que o regime se mantenha é fundamental um líder de mão forte, isso significa que os conceitos deste regime não se sustentam por si só. Somente na base da força bruta é possível manter o regime vigente. Até hoje não há um único exemplo de experiência comunista sem um poder central forte, sem um líder ditador e sem repressão a qualquer tentativa de participação da população nos rumos do país. Será que o regime cubano sobreviverá à morte de Fidel?

Um exemplo interessante está acontecendo atualmente na Coreia do Norte, com a morte do antigo ditador Kim Jong-il, assumiu o poder um de seus filhos, o general Kim Jong-un e parece que ele é muito apoiado por toda cúpula do regime, haja vista a quantidade de cerimônias nas quais ele aparece cercado pelos altos comandantes militares fazendo-lhe reverências. Ou seja, os próprios membros do partido reconhecem a necessidade de se manter o personalismo do regime por questões de sobrevivência e para isso, aceitam que uma ditadura do proletariado praticamente se transforme numa monarquia hereditária, já que, Kim Jong-un é a terceira geração da família a comandar a Coreia do Norte.

Segundo a teoria, o marxismo acredita na força no trabalhador e partir dessa força é feita a revolução. Porém, na prática essa força é utilizada apenas enquanto é útil para a tomada do poder. Depois que o poder está nas mãos do partido, voltamos ao sistema tradicional de duas classes, onde o partido manda e o “resto” (também chamado convenientemente de “trabalhador”) obedece.

Se os trabalhadores são tão fortes, por que eles precisam se submeter a um poder central autoritário que nem sempre leva em conta as demandas da população?

Se “nós” somos a força da revolução, por que todas as revoluções comunistas até hoje (exceto na própria URSS) precisaram ser patrocinadas pelo exército soviético?

São questões difíceis de responder, mas ajudam a reforçar a tese de que, na prática, o comunismo não funciona tão bem quanto na teoria.

Em breve, eu falarei de outras razões para o comunismo a não funcionar na prática.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Curioso: abordagem de suposto vendedor estrangeiro de roupas de grife


Há alguns meses eu estava saindo do serviço e me aproximando do meu carro para ir para casa, quando parou outro carro ao meu lado e o motorista me chamou. Eu imaginei que ele estava querendo informações e dei atenção ao sujeito.

O motorista, que falava português, mas com um forte sotaque italiano, passou a me contar a seguinte história: Ele disse que veio ao Brasil para uma feira de moda, onde eles estavam vendendo diversos artigos, mas quando a feira acabou, sobraram algumas peças e que naquele exato momento ele estava indo para o aeroporto para voltar à Itália (disse que o carro que ele estava dirigindo era alugado e eu vi alguns folders de locadora em cima do banco do passageiro) e que se ele passasse com as peças que sobraram pela alfândega teria que pagar imposto, por isso ele estava vendendo alguns casacos de couro Armani pelo preço de custo, apenas para não ter que desembolsar o dinheiro dos impostos.

Eu fiquei curioso e pedi para ver os casacos. Não deu para perceber se eram legítimos, mas a qualidade me pareceu excelente. Eles eram bonitos e bem acabados. O vendedor estava pedindo em torno de R$ 500,00 por cada peça, mas eu vi que se pechinchasse o preço caia. Como eu não estava interessado em casacos de couro e não tinha dinheiro, agradeci a oferta e segui em frente.

Porém, eu fiquei curioso para entender o golpe. Era apenas uma abordagem diferente de venda ou ele estava tentando passar produtos falsificados ou contrabandeados? Porque é claro que a história de pagar imposto na alfândega não convence ninguém. Bastava ele tirar as roupas da embalagem e misturá-las na sua própria bagagem.

O problema, é que na semana passada eu estava no estacionamento de um shopping guardando as compras no carro, quando fui abordado exatamente com a mesma história. Só que dessa vez o vendedor tinha sotaque de português (ainda por cima de chamou de “patrício”, parece quadro do Zorra Total).

Com isso, eu percebi que existe uma forma de abordagem de vendas ou de golpe, como queiram, que está se popularizando. Resolvi procurar na internet e vi que outras pessoas já relataram a mesma situação. Por exemplo, vejam o post abaixo:


Alguém sabe do que se trata essa abordagem?

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Justiça de Minas suspende por cinco anos direitos políticos de ex-prefeito de Carandaí - Política - Estado de Minas

Justiça de Minas suspende por cinco anos direitos políticos de ex-prefeito de Carandaí - Política - Estado de Minas

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